segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Clipe homenagem á educação infantil- textos de Rubem Alves

Olá ... vendo este clipe em homenagem a Educação Infantil que uma escola fez, achei lindo e resolvi compartilhar com vocês, pois, tudo que é belo, e importante não devemos guardar só para nós, talvéz muitos de vocês já ouviram, já leram , já conheciam, mas quem ainda não conhecia espero que aproveitam e sintam o que eu senti ao assistir. abraço a todos.

Olá

Blogs

domingo, 12 de dezembro de 2010


Queridas colegas, professoras e tutoras, que este pensamente de "Fernando Pessoa", possa ser inspiração para iniciarmos mais uma semana de trabalho. Que todos que cruzarem nosso caminho, sejam ilumindos com a nossa luz. Pois se cada uma de nós espalhar um pouco de luz, haverá com certeza paz no caminho.
Uma ótima semana a todas, com a benção de Deus!!!

Corpo em Movimento


"Drumond nesta poesia, muita bem retrata o som e o movimento. O som que eleva a alma e o movimento que embala a vida humana. Uma parceria perfeita"!!!!!

A DANÇA E A ALMA

A dança? Não é movimento,

Súbito gesto musical

É concentração, num momento,

da humana graça natural.

No solo não, no éter pairamos,

Nele amaríamos ficar.

A dança - não vento nos ramos:

Seiva, força, perene estar.

Um estar entre céu e chão,

Novo domínio conquistado,

Onde busque nossa paixão

Libertar-se por todo lado...

Onde a alma possa descrever

Suas mais divinas parábolas

Sem fugir a forma do ser,

Por sobre o mistério das fábulas.

Carlos Drummond de Andrade

(Equipe do blog leituraesonho)

domingo, 5 de dezembro de 2010

QUERIDAS COLEGAS, TUTORES E PROFESSORES : ÓTIMA SEMANA

Equipe do blog-leituraesonho- 05/12/2010

Dança Criativa- LEITURA DE LINGUAGENS VERBAIS E NÃO VERBAIS

Complementando o que já foi escrito este vídeo é para ver a importância que tem a leitura não verbal em nosso meio, que pode ser representado por outros códigos que não seja a palavra., mas sim representada para que o leitor possa interpretá-la. Equipe do Blog - Leituraesonho.

literatura infantil

LEITURA DE LINGUAGENS VERBAIS E NÃO VERBAIS


Brincando com as palavras

Eu e minhas colegas de blog, pensamos que é muito importante a relação palavra e imagem, em todas as fases da vida. Porém é na educação infantil e nós anos iniciais que ela é mais usada, pois a criança, não alfabetizada faz assim a associação. Percebe-se que com o tempo isso é deixado de lado, às vezes por nós professores que no dia-a-dia vamos esquecendo um pouco esta relação. E às vezes, pelos alunos que passam a achar que por lerem não necessitam fazer estas associações tão importantes. Na educação infantil e nos anos iniciais a descoberta do mundo letrado, faz com que a criança viaje, tudo que lhe é apresentado é interessante; ela busca sem cessar por este mundo que está sendo descoberto. As crianças pequenas fazem a associação da imagem com a palavra de uma forma tão clara, que às vezes nos surpreendem. Parece que para elas isso é mais cotidiano, do que para as crianças maiores, que acabam perdendo o gosto depois de alfabetizadas. Ou pensamos também, que com as crianças maiores as aulas às vezes, por serem mais corridas, desfavorecendo esse hábito. Com as crianças menores, tiramos um tempo maior para fazer estas observações, reflexões e análises, tão importantes no processo de leitura. Sem contar que desta forma o mediar o conhecimento torna-se mais lúdico, prazeroso, a brincadeira, vai lado a lado com o aprendizado. E isto favorece o interesse das crianças e este lúdico do processo ensino e aprendizagem; vai com o tempo dando lugar as aulas cansativas e maçantes para a criança. A velha questão dos conteúdos a serem atingidos, faz com que esqueçamos a maneira lúdica de ensinar e assim a criança vai perdendo um pouco a capacidade de imaginação e de associação; que deveria ser cada vez maior. Concordamos com o que diz o texto “de fato se for lúdico, bem-humorado, independentemente se é em prosa, ou verso, tende a agradar crianças de qualquer idade”. A poesia deve ser trabalhada com a criança primeiramente para desenvolver sua imaginação, criatividade, pensamento lógico, para possibilitar o encantamento o belo e o prazer. Pensamos que quando as crianças já gostarem de trabalhar com a poesia, quando a poesia já fizer parte do dia-a-dia do aluno; podemos sutilmente começar a trabalhar questões ortográficas, gramaticais entre outras. Não trabalhamos com as crianças maiores, mas observamos com os nossos filhos, que com o passar do tempo; fica cada vez mais difícil, analisar, interpretar e observar uma situação, para eles isso é perder tempo. Enquanto mediadores de leitura precisamos buscar uma forma de dar seqüência a essa forma tão importante de aprendizado, fazendo com que as crianças em todas as fases percebam essa importância. Sabemos que não é uma coisa fácil, devido a grande missão que a escola tem hoje; pois tudo que é importante, ou às vezes aparentemente importante, vem para ser trabalhado pela escola. Enquanto educadores precisamos usar a razão e o coração e sobre tudo a sensibilidade; para poder discernir o que é verdadeiramente importante para o aprendizado e para a vida de nossas crianças. Equipe do blog "leituraesonho".

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Voltar a ser Criança - RBP

O Mundo da Criança.. Imaginação... sonho... viajar...

Borboletas
Mundo de criança…


Ah, alegria, alegria; haja alegria!
Vejam e acreditem na esperança
Bem vindos ao reino da fantasia!
Bem vindos ao mundo de uma criança!
                                                            
Deixem de lado a solidão!
Esqueçam a agenda preenchida!
Aconcheguem o coração…
E agarrem-se à vida!


 

Atirem fora a tristeza!
Aqui serão tratados como realeza!
Príncipes, princesas, dragões e fadas…


…De tudo pode aparecer!
Imaginem só o que aqui poderão fazer!
Sejam bem-vindas grandes crianças; e sejam abençoadas!…

tiago.freitas_@hotmail.com
http://wwwblackwings.blogspot.com/

Mundo de criança… - Poemas infantis - Poemas e Frases - Luso-Poemas

Mundo de criança… - Poemas infantis - Poemas e Frases - Luso-Poemas

A todos Um Ótimo Final de Semana.

Ser Bom Leitor

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

A RELAÇÃO PROFESSOR E ALUNO.

A escola é a instituição mais conhecida da nossa cultura, é um dos meios onde existe a possibilidade de desenvolver as nossas capacidades e potencialidades, mas para que isso aconteça, é necessário que ela tenha estrutura suficiente para conseguir a satisfação de necessidades interesses e aspirações, tanto do corpo docente quanto discente.

Vê-se que a responsabilidade social da escola e dos professores é muito grande, pois, cabe-lhes escolher qual concepção de vida e de sociedade deve ser trazida a consideração dos alunos e quais conteúdos e métodos lhes propiciam o domínio do conhecimento e da capacidade de raciocínio necessário a compreensão da realidade pratica na profissão, na política, nos movimentos sociais (LIBÂNEO, 1994, p. 22)

A escola deve ser considerada como meio para desenvolvimento do ser humano. O sistema escolar deve ser capaz de favorecer o desenvolvimento do aluno de maneira que ao fazê-lo esteja contribuindo com o aprimoramento dos grupos sociais. Os componentes fundamentais de uma escola são seus recursos humanos, alunos e professores, pois sem eles a escola perde seu sentido. Não basta ter uma boa infra-estrutura escolar, se quem nela trabalha não contribua de forma significativa para seu bom andamento. A importância da escola, depois da família, é fundamental, pois é nela que se deve dar continuidade á construção desse pequeno ser em formação o “aluno”.

O estabelecimento escolar é definido como um grupo de professores que assumem coletivamente a responsabilidade de desenvolver os dispositivos de ensino e aprendizagem, mais eficazes. A centralização tradicional nas disciplinas dá lugar a uma gestão integrada da escolaridade, dosa alunos em função de objetivos comuns, o que favorece o desenvolvimento de competências coletivas (THURLER, Mônica Gather, tradução WOLFF, Jeni 2001, p. 169)

A relação professor e aluno acontece quando há entre ambos a capacidade emocional de discutir suas competências, seus saberes com respeito, cordialidade e amizade. O resultado disto será o que há de fundamental em uma relação, o diálogo que é a palavra chave de uma relação entre professor e aluno. Na atualidade a relação professor aluno dentro das quatro paredes de uma sala de aula, às vezes torna-se difícil; por encontrarmos na sala de aula uma diversidade de comportamentos, de pensamentos e atitudes. Se o professor não tiver cumplicidade consigo mesmo, como buscar a cumplicidade com o aluno em uma sala de aula?

Para Morales tradução de Ribeiro (1999, p. 25): “O professor pode ensinar mais com o que é do que com aquilo que pretende ensinar, seu modo de fazer as coisas implica mensagens implícitas de efeitos que podem ser negativos ou positivos.”, só há cumplicidade se surgir o diálogo, ele tem que ser freqüente, insistente, consciente e responsável, para que dele surja o efeito desejado. Temos bons motivos para sermos otimistas na relação professor e aluno quando a mesma for embasada na sensibilidade, no diálogo, no controle emocional e no respeito mútuo. A relação professor aluno necessita de uma parceria sem limites pensando que têm um interesse comum, o processo ensino e aprendizagem. Para o sucesso deste é necessário que professor e aluno vivam num ambiente de reciprocidade, num espaço em que as relações fluam de forma saudável, amigável e respeitosa. Para que isto aconteça, seria conveniente que o professor conhecesse o contexto social, psicólogo, cognitivo e emocional do aluno, para assim compreender situações conflitantes, desgastantes e a baixa aprendizagem que por vezes ocorre.

Segundo Johann (1985, p. 38): “É também na capacidade de permanecer sereno e tranqüilo que está o segredo de um relacionamento humano equilibrado e amoroso.”, o professor precisa ter sensibilidade e competência para perceber que seus alunos possuem um potencial a ser explorado, mesmo que este não seja visível, porém ele existe. A relação professor e aluno devem estar amplamente ancorados na afetividade para que o potencial de seus alunos possa fluir de forma positiva.

A afetividade compreende as necessidades fundamentais como: amar e ser amado; proteger e ser protegido, ser aceito e acolhido. A afetividade é quem determina a atitude geral do ser humano diante de qualquer experiência vivencial, que promove os impulsos motivadores e inibidores, que percebe os fatos de maneira agradável ou sofrível, que confere uma disposição indiferente ou entusiasmada e que determina sentimentos, que oscilam entre dois pólos, a depressão e a euforia; que se manifesta no contato social, no relacionamento com a realidade e com as pessoas.

GISLENE F. D. PESERICO

2008


terça-feira, 30 de novembro de 2010

LEITURA E LITERATURA

Leitura : entre o fascínio e o pensamento
Por Davi Arrigucci Junior
Muitas vezes, sentimos curiosidade em saber que idéias e sentimentos a experiência da leitura provoca no leitor. Utilizando-se das reflexões de alguns grandes leitores, como Montagne, Borges, Proust e Saint Beuve, o autor faz considerações sobre a leitura como caminho da sabedoria, fonte de felicidade, forma de despertar o espírito para a reflexão, espaço de liberdade e imaginação.
"(...) a experiência da leitura é a nossa aventura, a história romanesca em que penetramos pelo simples ato de abrir um livro. Algo do encanto da descoberta infantil permanece sempre nessa experiência."

"(...) os livros que cativam nossa atenção para o mundo das letras são também formas de despertar nosso espírito para a reflexão. Guardam em si todo o fascínio, mas também a chispa que faz disparar o pensamento."

"O leitor que, preguiçosamente, apenas reproduz o que leu, o leitor que feitichiza o livro, seja como mercadoria, seja como objeto bonito, como mania de bibliófilo, este não é exatamente o leitor proustiano. O leitor proustiano é o que pensa através das conclusões que vêm dos outros, que inventa por si a partir do desejo aceso pela leitura. Com isto, PROUST mostra que o ato de ler é, na verdade, dos mais complexos, porque não podemos ir além do que ali se diz e, no entanto, precisamos ir além do que ali se diz, imaginação a solta."
Publicação: Série Idéias n.13. São Paulo: FDE, 1994.
Páginas: 19-24
Retirado do Site http://www.crmariocovas.sp.gov.br/lei_a.php?t=004

domingo, 28 de novembro de 2010

OS DIFERENTES SIGNIFICADOS E SENTIDOS DAS PALAVRAS.





Vivenciei uma situação com meu sobrinho que nasceu e mora em Barra do Garças, no Mato Grosso do Norte, divisa com Goiás. Há na fala deles, muitas palavras que para nós gaúchos é completamente desconhecida. Ele estava passeando na casa de meus pais aqui em Agudo, nas férias de verão. E numa tarde o Maollo foi andar de bicicleta, com uns menininhos vizinhos nossos e caiu. Os menininhos vieram correndo me chamar, que ele estava caído e não conseguia caminhar. Assustada sai correndo achando que ele pudesse ter quebrado alguma coisa. Quando cheguei perto, ele estava sentadinho no chão chorando, então tentei levantá-lo e colocá-lo em pé, ele me disse chorando “não posso “TRISCAR” meu pé no chão”. Não entendi o que ele disse e mesmo naquela situação, tive que rir e o pobrezinho chorando com o pezinho pendurado. Os menininhos também olhavam intrigados, sem entender nada. Parei de rir e disse, meu querido explica para a tia o que é “TRISCAR” e ele me disse acho que é “botar o pé no chão”. Peguei o Maollo no colo e fomos para casa, quando cheguei perguntei a minha irmã o que era TRISCAR” e ela me disse que era “não conseguir pisar no chão”. Eu nunca tinha ouvido tal palavra. Começamos massagear o pezinho dele e logo ele conseguiu “TRISCAR” o pezinho no chão. Convivendo com meus sobrinhos já vivenciei varias situações como esta, por exemplo, “ARRIBAR” que significa levantar, erguer “estar com a ARCA CAIDA” que é quando se tem muita dor nas costas. “ATENTA” que significa incomodar, perturbar. “CÃO CHUPANDO MANGA COM SAL” que significa uma criança que não obedece. Dar “PITÍ” expressão, usada para definir uma criança birrenta, ou teimosa. A fala do mato-grossense e muito diferente da nossa e mesmo minha irmã, nascida e criada no Rio Grande do Sul, acostumou-se e usa as expressões regionais daquele lugar. Vivenciei uma outra situação há bem pouco tempo, participei de um curso, onde o palestrante era de São Paulo; e durante sua palestra usou as expressões “CÃO DE ZORBA” para definir uma criança muito danada, medonha ou arteira. “PARA O MUNDO QUE EU QUERO DESCER” expressão usada quando acontece alguma coisa muito absurda.

Vamos rir um pouco?

O Segredo.
O rapaz passava em frente a um chaveiro quando viu uma placa: "Tracam-se segredos". Parou aruptamente, entrou na loja, olhou para os lados e cochichou para o balconista:
__Eu sou gay, e você?

Professor e aluno.
Professor: _ Joaquim, diga o presente do indicativo do verbo caminhar.
Aluno: _ Eu caminho ... Tu camnhas ... Ele caminha ...
Professor: _ Mais depressa!
Alunp: _ Nós corremos, vós correis, eles correm!

A Loira.
Uma loira saá do consultório muito confusa. Intrigada, ela voltou até a porta e perguntou ao doutor:
__ Desculpe ... Mas só para eu não ficar com dúvidas... O senhor disse Capricórnio ou Sagitário?
__ Câncer minha senhora! Câncer...

É cana pra todo mundo!!!
O bêbado está levando a maior dura do delegado:
__ Quer dizer que o senhor estava envolvido na briga desses pilantras?
__ Quem? Eu? De..hic... jeito nenhum, dotô delegado. Eu sou da paz!
__ Então por que os policiais truxeram o senhor pra cá?
__ Eles trouxeram... hic.... não... fui que quisvir...
__ Tava a maior ... hic... briga no bar! Ai encostou o camburão... hic... e um policial gritou... hic... "É cana pra todo mundo!" Aí eu falei: "Tô dentro!"

Viciado no orkut.
O Joãozinho era muito viciado no orkut, não saia da internet. Só que um dia a mãe dele disse: __Você vai ter que ir para igreja, você está muito viciado. Ai o Joãozinho foi parar na igreja. Veio o padre e perguntou:
__Você aceita Jsus? Ai Joãozinho respondeu:
__È só ele me adicionar.

A Oração.
Professora:__ Joãozinho, me diga sinceramente, você ora antes de cada refeição?
Joãozinho:__ Não professora, não preciso ... A minha mãe é uma boa cozinheira.

Mas, já?
O sujeito chega 15 minutoa atrasado a uma conferencia e, ao entrar, o porteiro o alerta:
__ Por favor! Não faça barulho!...
__ O que? Já tem gente dormndo?...

quinta-feira, 25 de novembro de 2010


COLEGAS O TÍTULO DESTE VIDEO,
LER DEVIA SER PROIBIDO É MUITO
ESTRANHO, MAS É ESTREMAMENTE
INTERESSANTE E REFLEXIVO.
VALE A PENA ASSISTIR!!!!!!


terça-feira, 23 de novembro de 2010






QUERIDAS COLEGAS!!!!!!!

QUE TODAS POSSAM TER UMA SEMANA RICAMENTE ABENÇOADA POR DEUS.

COM CARINHO DAS COLEGAS DO BLOG LEITURAESONHO

A Leitura de Imagens


Ao lermos um texto, muitas vezes, não damos importância às imagens que ele apresenta. Ao contrário do que pensamos, essas não são meramente ilustrativas, pois trazem informações importantes acerca do assunto abordado.

Em provas de vestibular é comum que as figuras apareçam como forma de trazer dados que nem sempre estão no texto, justamente para dificultar o trabalho do estudante, podendo ser vistas como um “pega”, logicamente a quem não se importar em avaliá-las.

Na verdade, as leituras de imagens fazem parte de nossas vidas. Quando olhamos um quadro tentamos imaginar o que o pintor retratou ali, nos reportamos à época do mesmo, avaliamos suas características gerais e individuais, sejam elas de objetos, paisagens, pessoas, animais, alimentos, etc. Dessa forma, identificamos os elementos ali presentes, se estão vivos ou mortos, se estão estáticos ou se movem e conseguimos até mesmo imaginar o que as pessoas conversavam.


A imagem trás dados importantes para se sair bem na prova

Interpretar uma figura durante uma prova não é diferente, é preciso utilizar esses mesmos recursos visuais e imaginários, relacionando-os aos conhecimentos próprios.

Fazer a interpretação de um gráfico pode levar o aluno a se diferenciar de seus concorrentes, que não olham para o mesmo, pois consideram perda de tempo.

Algumas questões aparecem com dois ou três gráficos para que os alunos façam uma comparação entre ambos e descrevam o que entenderam sobre cada um.

Se você não estiver acostumado a olhar e analisar imagens, é bom se voltar para estas durante a realização das provas, já que tem relevante valor de interpretação, além de trazer elementos que muitas vezes auxilia na leitura do texto.

Se fizer a leitura da imagem antes de ler o texto, essa facilitará na compreensão do mesmo, visto que você já conseguiu coletar dados relevantes

Mas fique atento para não perder informações, treine, observe, busque aumentar sua percepção diante de figuras. Exercite sua percepção todos os dias até a chegada das provas.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola




Leitura de Imagens

Leitura Prazerosa

A leitura deve ser um momento de lazer e um ato de prazer.Devemos ler com emoção e razão. Devemos ser leitores assíduos para que possamos transmitir conhecimentos aos nossos alunos.

Jardim de Infância.















domingo, 21 de novembro de 2010

PARA UMA LEITURA

Ler por prazer é o X da questão

Num país castigado pelo analfabetismo, projetos de incentivo à leitura são muito mais que bem-vindos: são fundamentais

Fred Linardi (novaescola@atleitor.com.br), colaborou Eduardo Lima
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=== PARTE 1 ====
Freqüentador do projeto de incentivo à leitura coordenado pelo Centro Educacional Kaffehuset Friele, em Poços de Caldas, MG: transformando jovens em apaixonados por livros. Foto: Marcos Rosa
Freqüentador do projeto de incentivo à leitura coordenado pelo Centro Educacional Kaffehuset Friele, em Poços de Caldas, MG: transformando jovens em apaixonados por livros. Foto: Marcos Rosa
Correr os olhos pelos livros dispostos numa prateleira, escolher um deles e dirigir-se à poltrona mais próxima, seja na biblioteca, na livraria ou na sala de casa. Melhor ainda: deixar-se escolher por uma obra literária. À medida que as páginas são viradas, o leitor se vê transportado para uma espécie de realidade paralela - um mundo inteiramente novo, repleto de descobertas, encantamento e diversão. Pouco importa se quem lê é criança, jovem ou adulto. Menos ainda se o que está sendo lido é poesia, romance ou um livro de auto-ajuda. O que realmente interessa é a cumplicidade entre o leitor e a obra, alicerçada no prazer que só a leitura é capaz de proporcionar. Ler por prazer é o X da questão. Há quem leia, por exemplo, apenas para se informar, dedicando regulamente algumas horas de seu precioso tempo a jornais e revistas - como você, caro leitor, está fazendo neste exato momento. Trata-se de um hábito mais que saudável, a ser preservado e disseminado, e de suma importância na chamada "sociedade da informação" em que vivemos. Mas ele não necessariamente irá transformar você num apaixonado pela palavra escrita. Da mesma forma, a leitura para estudar, parte da rotina nas salas de aula, tem suas funções pedagógicas, mas não faz despertar a paixão pela literatura. Quem descobre prazer numa obra literária nunca mais pára de ler. Quando chega ao fim de um livro, já está louco para abrir o próximo. E só tem a ganhar com isso.
Mais sobre leitura
TUDO SOBRE LEITURA
O papel da escola é fundamental nesse processo. E quem melhor que o professor para despertar em seus alunos o prazer da leitura? São muitas as atividades que podem ser desenvolvidas em sala de aula com esse objetivo. "Promover um debate, por exemplo, para discutir cenas ou situações presentes num livro que acaba de ser lido pela turma é uma prática importante e muitas vezes esquecida", afirma a educadora Maria José Nóbrega. O problema é que o profissional de educação nem sempre conta com os recursos necessários para concretizar essas atividades, ou simplesmente não sabe como implementá-las. Quando a escola não cumpre esse papel, ganham relevância os inúmeros projetos de fomento à leitura espalhados pelo Brasil, tema desta edição especial de NOVA ESCOLA. Num país que ainda sofre com deficiências no ensino público e com o alto índice de analfabetos funcionais (aqueles que, embora tenham aprendido a decodificar a escrita, não desenvolveram a habilidade de interpretação de texto), qualquer iniciativa que vise a transformar brasileiros em leitores é extremamente bem-vinda.   Revista NOVA ESCOLA  -Edição Especial | Julho 2008 | Título original: O X da questão

A RELAÇÃO ENTRE A LITERATURA INFANTIL E A ESCOLA.

A relação entre a literatura infantil e a escola e forte desde o inicio até hoje, diversos estudiosos defendem o uso do livro infantil em sala de aula. Atualmente o objetivo não é mais transmitir os valores da sociedade e sim propiciar uma nova visão da realidade social, através da literatura infantil.

A literatura infantil é destinada especialmente às crianças entre dois e dez anos de idade. O conteúdo de uma obra infantil precisa ser de fácil entendimento pela criança que lê, seja por si mesma, ou com a ajuda de outra pessoa adulta. Além disso, precisa ser interessante e acima de tudo, estimular a criança. É no encontro com qualquer forma de literatura que os homens têm a oportunidade de ampliar, transformar ou, enriquecer sua própria vida.

Todos os educadores reclamam muito, atualmente contra o crescimento desinteresse dos estudantes de todos os graus pela leitura. Muitas e diferentes razões são apontadas para o fato: descuido familiar, decadência do ensino, excesso de facilidades na vida escolar, apelos sociais como muitas formas de diversão etc (CUNHA, 1991, p. 9).

Os educadores se vêem diante de um grande problema, ele está consciente do compromisso que tem, de iniciar os seus alunos pelos caminhos da leitura, pelo mundo das palavras; e sabe também que da qualidade do seu trabalho é que depende o sucesso da formação do gosto pela leitura na criança. Por outro lado, sente-se despreparado, pois os cursos de formação de professores não tratam da leitura e nem da formação de leitores.

Estamos diante de um fracasso escolar quando nos referimos à leitura; a perda de interesse é encontrada em todos os ambientes escolares e cabe a nós educadores, resgatar o gosto pela leitura. O gostar de ler não tem nada a ver com herança genética ou biológica; ninguém nasce gostando de leitura, aprendemos a gostar de ler e essa aprendizagem é cultural, o modo de abordar a leitura é o grande diferencial para os pequenos leitores.

Segundo Bamberger (1977, p. 31) “um bom leitor não somente encontra prazer nos livros, mas também pode pensar melhor e aprender melhor” o ato de ler constitui a forma pela qual é possível compreender melhor o mundo, entender os fatos e se posicionar diante deles. Sabemos, pois, que a leitura leva ao conhecimento das letras, que, por sua vez, formam as palavras, que formam os textos e nos levam ao mundo do conhecimento e do saber sistematizado.

Para que a criança sinta gosto em ler é necessário que a leitura a atinja, seja uma leitura instigante, provocativa, que ofereça a possibilidade de fazer ver o novo, proporcionando o prazer da descoberta. A leitura, não deve se limitar à obrigação de ler, por ler, a escola deve criar condições para que o pequeno leitor tenha gosto e prazer pela leitura que esteja fazendo.

Para Cunha (1991, p. 47) “seria, pois, muito importante que a escola procurasse desenvolver no aluno formas ativas de lazer, aquelas que tornam o indivíduo crítico e criativo, mais consciente e produtivo. A literatura teria papel relevante nesse aspecto” à literatura infantil tem uma magia e um encantamento que são capazes de despertar no leitor a criatividade, criticidade, sem contar o prazer de ler. É preciso que os educadores despertem no aluno a curiosidade e o desejo de ler, de prender-se a leitura, a saboreá-la e não apenas ler, decifrando códigos.

Todo entusiasmo do aluno vai se acabando, quando a leitura é apenas um ato obrigatório, a chamada “leitura-dever”, pode não ser a única causa; mas inserir uma leitura não desejada, mas obrigatória ao aluno e ainda assim sem estimulá-lo vai desgastando o seu gosto, o seu prazer de ler.

A leitura prazerosa e ideal, para crianças, é aquela capaz de provocar o riso, a emoção e a empatia com a história, fazendo o pequeno leitor voltar mais vezes ao texto para sentir como ele é emocionante. A leitura que permite o pequeno leitor a viajar no mundo dos sonhos, das fantasias e da imaginação; é um exercício para a vida adulta, e uma forte contribuição na formação da personalidade e do caráter da criança.

GISLENE F. D. PESERICO - 2007



sexta-feira, 19 de novembro de 2010



A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO



A literatura de modo geral amplia e diversifica nossas visões e interpretações sobre o mundo e da vida como um todo. Precisamos estar atentos a esta questão, pois a ausência da leitura em nossa vida bloqueia a possibilidade e acaba de certa forma, nos excluindo dos acontecimentos, da interpretação, da imaginação e da ficção arquitetada pelo autor, seja num romance ou num artigo; numa crônica ou num conto, numa poesia ou num manifesto, num jornal ou num ensaio, num gibi ou numa história infantil ou infanto-juvenil, enfim, são inúmeras as possibilidades de mergulhar no mundo da fantasia e da realidade encontradas no mundo das palavras. Na adolescência acaba-se excluindo a literatura do seu convívio diário, devido à falta do gosto pela leitura. Nas escolas, até que se tenta alguma coisa, no entanto, não chega a ser eficaz; quanto aos pais, nem todos tem o gosto pela leitura, desmotivado assim, seus filhos. Considerando que o exemplo, neste processo, ganha grande significado na construção de novos leitores. Vivemos num mundo contemporâneo onde às palavras rascunhadas no papel não têm muito valor. A literatura hoje é recurso dos mais ricos, sendo que os mais pobres, até possuem este recurso, porém, não é explorado de forma adequada. Dessa forma, a literatura contemporânea se transformou num produto de elite, e aqueles que não tem o acesso ou simplesmente não tem o gosto de ler são deixados de lado. Tal realidade ganha veracidade quando comparamos alunos e escolas particulares com alunos de escolas públicas, visualizamos resultados extremamente desanimadores. A leitura no seu sentido geral amplia nossos horizontes e nos transporta ao mundo da imaginação, sem contar os conhecimentos mil que acabamos adquirindo quando mergulhamos em universos desconhecidos como a literatura policial, a literatura infantil ou infanto-juvenil, a literatura fantástica, a literatura clássica, além dos artigos políticos, econômicos, sociais e culturais encontrados nos jornais e em outros veículos de informação impressa. Portanto, é de suma importância desenvolver em nós uma “cultura de leitura”, pois só assim seremos aprendizes e formadores de opinião em todo ambiente social e democrático que estivermos.


Prof. Roberto Cerqueira Dauto

Graduado em Letras, técnico em Informática, publicitário, poeta, escritor e Diretor-Membro da Creche “Lar da Criança”.

Publicado no Recanto das Letras em 21/03/2006

Código do texto: T126258

ESTE VIDEO: LER É O MELHOR REMÉDIO,

DE LUIZ FERNANDO VERRÍSSIMO, NOS DIZ MUITO

SOBRE A QUESTÃO DA LEITURA E DA AFETIVIDADE. A IMPORTÂNCIA

DE SE LER O QUE ESTÁ NAS ENTRELINHAS, A LEITURA DE MUNDO,

DE VIDA, DE SENTIMENTOS, QUE PRECEDE A LEITURA ORAL. ASSISTA VALE A PENA!!!!!!!

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

PARA REFLETIR...


O que é um mau leitor

Em minha opinião, vontade é a soma de energia psíquica de que a consciência dispõe.O processo volitivo será, portanto, um processo energético, suscitado por uma motivação consciente.
O mau leitor, na verdade, não se propõe a nenhum diálogo intermediado por outra coisa que não seja seus próprios desejos interiores. A letargia, ou a preguiça, acompanha e consagra o indivíduo que se mantém dominado por impulsos ou como joguete de estímulos os quais não controla. Ele não se pergunta, por exemplo, - o que sei sobre isso? O compromisso do aprendiz consigo mesmo, enquanto potencialmente um aprendiz, não se realiza. 
Como o aprendiz não se pergunta sobre o que sabe ou não sabe, não direciona sua atenção, muito menos se concentra em qualquer leitura. Com esse tipo de comportamento, não pode identificar quais sejam a idéias principais de um texto, assinalar as partes mais importantes de um artigo ou  confrontar os pontos de vista do autor com os seus. Impossível, conseqüentemente, analisar, avaliar, julgar por parâmetros definidos, externos, universais ou objetivos.
No entanto, mesmo admitindo que está fazendo um curso porque sua formação não está finalizada, não aceita ter deficiências ou limites na esfera do conhecimento, nas habilidades cognitivas. A imagem que tem de si mesmo não confere com seu desempenho afetivo e intelectual. Seu sentir e seu pensar apresentam-se desconectados. Não reconhece o tipo de energia que lhe move e, por isso mesmo, terá imensa dificuldade em tornar-se um bom leitor.
Para se tornar um bom leitor, o sujeito, de qualquer faixa etária, precisaria buscar sempre dominar a própria língua e, particularmente, o seu vocabulário. O vocabulário, no entanto, só é enriquecido pelo hábito de ler. Para essa dinâmica começar a funcionar é preciso modificar o próprio comportamento. Nessa exigência dialética, onde o movimento sempre deve ser acionado para uma conquista desejada, o comportamento dos pais, dos professores, dos alunos, ou melhor, de todos os que se propõem aprendizes, deve ser objeto de maior reflexão. Quem não lê não pode ser modelo para outro. Quem não tem o hábito de leitura não pode educar o bom leitor.
Para educar, pais, filhos, professores e alunos precisam ser educados. Todos precisam ter conhecimento sobre si mesmos, precisam habilitar-se a ter auto-consciência, o que permite o alargamento dos processos de compreensão da própria vida em suas complexas relações de trabalho. O alargamento da consciência, por outro lado, é a exigência maior de desenvolvimento, quer psíquico, quer intelectual, quer individual, quer social e esse desenvolvimento concretiza-se quando o homem se torna um bom leitor.
 










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Por LIZIA HELENA NAGEL
Professora no Centro de Ensino Superior de Maringá (CESUMAR), Doutora em Filosofia da Educação (PUC/SP)
 

LER E REFLETIR

PARA LER E REFLETIR



Assistindo a este video, percebi que incentir o aluno a ler é como incentivá-lo a voar através da leitura. Mas nós somos a AVE que faz a mediação e para isso, penso que precisamos estar dispostos a voar. E é partindo da educação que podemos alcançar o vôo, sempre em equipe. ASSISTA AO VIDEO, você vai gostar.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

DICAS...

O QUE FAZER PARA SEU FILHO
GOSTAR DE LER:

- Conte histórias mesmo antes de ele aprender a falar.
- Leia para dar o exemplo.
- Leia com ele (ou para ele) durante meia hora por dia.
- Leve-o a bibliotecas ou a livrarias.
- Estimule-o a manusear os livros e, ao mesmo tempo, conservá-los.
- Dê a ele livros, gibis e revistas.

                                                    (Revista VEJA)
                                                             (Imagem da internet)